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Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
+2
jdonadel
LUANAGMAIL
6 participantes
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Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Pessoal, vou retirar meu Etios hatch AT em breve. Preciso de uns esclarecimentos diante do pouco conhecimento que tenho ( sinto se isso parecer algo simples para alguns):
1- Em rodovias como a Bandeirantes- nos trechos de declives e aclives - o DRIVE aguenta ou devo reduzir as marchas?
2- No automático, vou "sentir o carro pedir", ou já reduzo por precaução para usar o freio-motor?
3- Neste caso, na rodovia, com velocidade mais alta, as reduções podem ser feitas sem problema?
4- Qual faixa de rotação, teria uma faixa ideal para as mudanças nesta situação?
5- Quem já rodou na Bandeirantes, como procedeu?
6- em uso urbano, no dia a dia, vocês usam L, 2, e 3? Ou somente Drive? Pergunto pois me deparo com subidas e descidas todo dia, mas tenho tendinite, não gostaria de ficar mexendo no câmbio - não sei se devo usar essas funções ou se sobrecarregaria usando o Drive.
Agradeço todo auxílio.
1- Em rodovias como a Bandeirantes- nos trechos de declives e aclives - o DRIVE aguenta ou devo reduzir as marchas?
2- No automático, vou "sentir o carro pedir", ou já reduzo por precaução para usar o freio-motor?
3- Neste caso, na rodovia, com velocidade mais alta, as reduções podem ser feitas sem problema?
4- Qual faixa de rotação, teria uma faixa ideal para as mudanças nesta situação?
5- Quem já rodou na Bandeirantes, como procedeu?
6- em uso urbano, no dia a dia, vocês usam L, 2, e 3? Ou somente Drive? Pergunto pois me deparo com subidas e descidas todo dia, mas tenho tendinite, não gostaria de ficar mexendo no câmbio - não sei se devo usar essas funções ou se sobrecarregaria usando o Drive.
Agradeço todo auxílio.
LUANAGMAIL- Mensagens : 1
Data de inscrição : 04/01/2022
Localização : Jundiaí - SP
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Segundo o manual, o drive deve ser usado sempre, sem fazer alterações de marcha, o cambio reduz automaticamente quando percebe a necessidade.
Reduções para D-3, 2 e L só devem ocorrer em descidas de serra, quando a necessidade de se usar o freio motor.
Eu reduzia quando queria ultrapassar, mas o manual é enfatico dizendo que isso não é adequado e pode prejudicar o cambio.
Reduções para D-3, 2 e L só devem ocorrer em descidas de serra, quando a necessidade de se usar o freio motor.
Eu reduzia quando queria ultrapassar, mas o manual é enfatico dizendo que isso não é adequado e pode prejudicar o cambio.
jdonadel
Membro Rubi- Mensagens : 838
Data de inscrição : 28/05/2015
Idade : 44
Localização : Joinville - SC
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Você vai ver que na posição D atende a todas as necessidades sem precisar fazer mais nada.
Também dá para reduzir usando os pedais. O Etios parece ter um sensor de nível então quando se pisa no freio em uma descida a uma velocidade razoável (acima de 80 km/h por exemplo) o cambio automaticamente reduz uma marcha para aplicar o freio motor com mais eficiência. Se pisar fundo no acelerador a marcha também é reduzida, prefiro reduzir manualmente antes de uma ultrapassagem ou se quero "encher" mais o motor, mas é uma questão de preferência.
Dá para usar o D em 100% do tempo sem nenhum problema.
Também dá para reduzir usando os pedais. O Etios parece ter um sensor de nível então quando se pisa no freio em uma descida a uma velocidade razoável (acima de 80 km/h por exemplo) o cambio automaticamente reduz uma marcha para aplicar o freio motor com mais eficiência. Se pisar fundo no acelerador a marcha também é reduzida, prefiro reduzir manualmente antes de uma ultrapassagem ou se quero "encher" mais o motor, mas é uma questão de preferência.
Dá para usar o D em 100% do tempo sem nenhum problema.
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Olá @LUANAGMAIL, espero esclerecer tudo em um post só...
Utilize APENAS o D para 99,9% do seu dia-a-dia, inclusive em ultrapassagens e na Bandeirantes toda (sou de Piracicaba e pego a Bandeirantes toda a semana).
Para ultrapassar não precisa reduzir, para ultrapassar é só pisar duas vezes no acelerador (em alguns lugares esse sistema é chamado de Kick Down, Chute Duplo ou Double-Kick). Ao fazer isso o motor reduz a marcha e "enche" para fazer a ultrapassagem com a máxima segurança, tudo isso sem tirar a mão do volante. Nunca reduza manualmente a marcha do AT para ultrapassar pois isso não é seguro para a dirigibilidade e também foge do contrassenso de ter um veículo AT.
Como os amigos disseram aí em cima você só usará L1, L2 ou L3 em descidas de serra íngrimes e perigosas, ou descidas em estradas de terra com muita pedra solta. Eu só uso a reduzida na descida da Serra de São Pedro (próximo a Piracicaba) e na descida da Serra de Taubaté (sentido Caraguatatuba). São as raras das raras das raríssimas exceções que se usa. Apenas em descidas realmente íngrimes com curvas perigosas para que o freio motor ajude a parar o carro e não superaqueça os freios.
É fácil saber se precisa reduzir a marcha:
1) Sem pisar no acelerador o carro está rápido de mais?
2) É necessário ficar com o pé no freio por muito tempo e ao tirar o pé o carro volta acelerar perigosamente?
3) Existe a possibilidade de superaquecer o freio?
4) É um trecho com curvas perigosas e descida?
Se responder sim para todas as perguntas reduza para L3, se não for suficiente L2 e depois L1.
Para subidas só aquelas que precisa subir com baixa velocidade, exemplo, subidas em estrada de terra com muita pedra solta e aquelas que necessitam subir com muito cuidado por ter buracos, pontes, etc. O resto da vida é só no D.
Parou no semaforo, nada de colocar no Neutro, sempre câmbio no D e pressiona o pedal do freio até o fim (sempre! mesmo em subidas). Quando o carro está em D e você pressiona o pedal do freio (preferencialmente até o fim) um válvula dentro do câmbio é acionada fazendo ele ficar em um Neutro, logo mudar o câmbio de D para N várias vezes gera desgaste desnecessário. O Neutro só se usa na hora de parar o carro, que eu explico aí abaixo.
Para estacionar é sempre esse ritual após o carro estar completamente estacionado na vaga:
1) Com o pedal do Freio pressionado tire do D e mova para o N.
2) Puxe o freio de mão e solte o Pedal do Freio (se o carro não se mover está perfeito).
3) Pise no pedal do freio mais uma vez e mova o câmbio para P
4) Pode desligar o carro.
Tudo isso aí em cima é para que primariamente o freio de mão segure o carro sozinho, caso ele falhe será o câmbio que irá segurar. Se você simplesmente puxar o freio de mão e já colocar o câmbio direto em P todo o peso do carro será segurado primariamente pelo câmbio e secundariamente pelo freio de mão, pode ocasionar quebras de câmbio, tripidações com o tempo. Você perceberá que está estacionando de maneira errada quando for sair com o carro e tirar o câmbio do P indo para o D e ouvir um estalo ou se a alavanca estiver dura.
Parece dificil no começo mas em pouquíssimo tempo tudo isso fará parte da sua memória muscular.
Abs.
Utilize APENAS o D para 99,9% do seu dia-a-dia, inclusive em ultrapassagens e na Bandeirantes toda (sou de Piracicaba e pego a Bandeirantes toda a semana).
Para ultrapassar não precisa reduzir, para ultrapassar é só pisar duas vezes no acelerador (em alguns lugares esse sistema é chamado de Kick Down, Chute Duplo ou Double-Kick). Ao fazer isso o motor reduz a marcha e "enche" para fazer a ultrapassagem com a máxima segurança, tudo isso sem tirar a mão do volante. Nunca reduza manualmente a marcha do AT para ultrapassar pois isso não é seguro para a dirigibilidade e também foge do contrassenso de ter um veículo AT.
Como os amigos disseram aí em cima você só usará L1, L2 ou L3 em descidas de serra íngrimes e perigosas, ou descidas em estradas de terra com muita pedra solta. Eu só uso a reduzida na descida da Serra de São Pedro (próximo a Piracicaba) e na descida da Serra de Taubaté (sentido Caraguatatuba). São as raras das raras das raríssimas exceções que se usa. Apenas em descidas realmente íngrimes com curvas perigosas para que o freio motor ajude a parar o carro e não superaqueça os freios.
É fácil saber se precisa reduzir a marcha:
1) Sem pisar no acelerador o carro está rápido de mais?
2) É necessário ficar com o pé no freio por muito tempo e ao tirar o pé o carro volta acelerar perigosamente?
3) Existe a possibilidade de superaquecer o freio?
4) É um trecho com curvas perigosas e descida?
Se responder sim para todas as perguntas reduza para L3, se não for suficiente L2 e depois L1.
Para subidas só aquelas que precisa subir com baixa velocidade, exemplo, subidas em estrada de terra com muita pedra solta e aquelas que necessitam subir com muito cuidado por ter buracos, pontes, etc. O resto da vida é só no D.
Parou no semaforo, nada de colocar no Neutro, sempre câmbio no D e pressiona o pedal do freio até o fim (sempre! mesmo em subidas). Quando o carro está em D e você pressiona o pedal do freio (preferencialmente até o fim) um válvula dentro do câmbio é acionada fazendo ele ficar em um Neutro, logo mudar o câmbio de D para N várias vezes gera desgaste desnecessário. O Neutro só se usa na hora de parar o carro, que eu explico aí abaixo.
Para estacionar é sempre esse ritual após o carro estar completamente estacionado na vaga:
1) Com o pedal do Freio pressionado tire do D e mova para o N.
2) Puxe o freio de mão e solte o Pedal do Freio (se o carro não se mover está perfeito).
3) Pise no pedal do freio mais uma vez e mova o câmbio para P
4) Pode desligar o carro.
Tudo isso aí em cima é para que primariamente o freio de mão segure o carro sozinho, caso ele falhe será o câmbio que irá segurar. Se você simplesmente puxar o freio de mão e já colocar o câmbio direto em P todo o peso do carro será segurado primariamente pelo câmbio e secundariamente pelo freio de mão, pode ocasionar quebras de câmbio, tripidações com o tempo. Você perceberá que está estacionando de maneira errada quando for sair com o carro e tirar o câmbio do P indo para o D e ouvir um estalo ou se a alavanca estiver dura.
Parece dificil no começo mas em pouquíssimo tempo tudo isso fará parte da sua memória muscular.
Abs.
jp.siq
Membro Ouro- Mensagens : 148
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Localização : Piracicaba - SP
kervinson e rfergomes gostam desta mensagem
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Com todo respeito aos nobres colegas de fórum, mas muita balela falada por ai afora ein...
Temos um 1.3 MT e um 1.3 AT aqui em casa.
Quando dirijo o AT, sinto falta de "preparar" o motor antes de qualquer movimento, seja uma ultrapassagem ou uma simples virada de esquina, quando deixo no D.
Resumo: eu uso todas as posições possíveis do câmbio kkk. Se for ultrapassar e estiver muito lento, as vezes vai no 2. Aí é um tiro.
Vocês dizem que o câmbio identifica o que precisa. Mas não é bem assim. O câmbio vai reduzir se a pressão no coletor de admissão subir muito (pisar muito no acelerador), mas isso não combina bem com uma boa dirigibilidade.
Eu pergunto:
Você quer ultrapassar, não quer incomodar seus passageiros com trancos, mas precisa ser rápido pra não colocar ninguém em risco.
Só que se vc pisa pouco, o motor fornece pouco torque, além de só reduzir para terceira, pq o cambio vê que vc não tá pisando muito. Fica lento demais pra ultrapassar, e corre risco de não conseguir terminar com segurança.
Se vc pisa muito, o motor vai dar muito torque, porém o câmbio vai achar que ta demais pra uma terceira e vai reduzir mais uma pra segunda. Só que vc tá com muito acelerador, então isso vai dar um tranco violento, e os passageiros vão te taxar de mau motorista.
Tudo o que vc quer é uma segunda marcha com meio pedal. Me explica como o câmbio vai entender que vc quer isso, se pra ele só existe terceira a meio pedal ou segunda a pedal todo.
Na alavanca vc vai fazer o mesmo que vc faria num cambio com borboleta. Só muda o comando, mas a construção do cambio em si é exatamente a mesma.
O que vc não pode fazer - e por isso o manual desincentiva a usar a 3,2,L - é jogar a 2 a 140km/h, ou a 3 a 200km/h - pq isso daria excesso de rotação no motor. Mas mesmo se o fizer, creio que o câmbio não obedecerá. Ficará na marcha maior até que a velocidade diminui e caiba a marcha menor que vc está pedindo.
Pra citar outros casos que uso isso, quando estou com pressa.
Chegando no quebra mola, estou a 60, jogo o 2, vou freando, quando chego a mais ou menos 30, jogo o L, passo no quebra mola a mais ou menos 10km/h, meio pedal pra arrancar, ja jogo a 2 em seguida, continuo no meio pedal, qnd chego na velocidade boa, jogo a 3, depois o D.
Chegando numa esquina, mesma coisa.
Claro, isso vai gastar mais o mecanismo da manopla, pode ser que eu precise trocar reparo ou fiação da manopla, mas isso é um serviço muito simples de ser feito porque nem se mexe no câmbio em si, somente no console central do carro, e certamente não acontecerá com menos de 100.000km.
Outra coisa que vc precisa aprender se quiser ser ágil no volante dirigindo um AT, é frear com o pé esquerdo. Mas vocês não estão preparados pra essa conversa. kkkk
Temos um 1.3 MT e um 1.3 AT aqui em casa.
Quando dirijo o AT, sinto falta de "preparar" o motor antes de qualquer movimento, seja uma ultrapassagem ou uma simples virada de esquina, quando deixo no D.
Resumo: eu uso todas as posições possíveis do câmbio kkk. Se for ultrapassar e estiver muito lento, as vezes vai no 2. Aí é um tiro.
Vocês dizem que o câmbio identifica o que precisa. Mas não é bem assim. O câmbio vai reduzir se a pressão no coletor de admissão subir muito (pisar muito no acelerador), mas isso não combina bem com uma boa dirigibilidade.
Eu pergunto:
Você quer ultrapassar, não quer incomodar seus passageiros com trancos, mas precisa ser rápido pra não colocar ninguém em risco.
Só que se vc pisa pouco, o motor fornece pouco torque, além de só reduzir para terceira, pq o cambio vê que vc não tá pisando muito. Fica lento demais pra ultrapassar, e corre risco de não conseguir terminar com segurança.
Se vc pisa muito, o motor vai dar muito torque, porém o câmbio vai achar que ta demais pra uma terceira e vai reduzir mais uma pra segunda. Só que vc tá com muito acelerador, então isso vai dar um tranco violento, e os passageiros vão te taxar de mau motorista.
Tudo o que vc quer é uma segunda marcha com meio pedal. Me explica como o câmbio vai entender que vc quer isso, se pra ele só existe terceira a meio pedal ou segunda a pedal todo.
Na alavanca vc vai fazer o mesmo que vc faria num cambio com borboleta. Só muda o comando, mas a construção do cambio em si é exatamente a mesma.
O que vc não pode fazer - e por isso o manual desincentiva a usar a 3,2,L - é jogar a 2 a 140km/h, ou a 3 a 200km/h - pq isso daria excesso de rotação no motor. Mas mesmo se o fizer, creio que o câmbio não obedecerá. Ficará na marcha maior até que a velocidade diminui e caiba a marcha menor que vc está pedindo.
Pra citar outros casos que uso isso, quando estou com pressa.
Chegando no quebra mola, estou a 60, jogo o 2, vou freando, quando chego a mais ou menos 30, jogo o L, passo no quebra mola a mais ou menos 10km/h, meio pedal pra arrancar, ja jogo a 2 em seguida, continuo no meio pedal, qnd chego na velocidade boa, jogo a 3, depois o D.
Chegando numa esquina, mesma coisa.
Claro, isso vai gastar mais o mecanismo da manopla, pode ser que eu precise trocar reparo ou fiação da manopla, mas isso é um serviço muito simples de ser feito porque nem se mexe no câmbio em si, somente no console central do carro, e certamente não acontecerá com menos de 100.000km.
Outra coisa que vc precisa aprender se quiser ser ágil no volante dirigindo um AT, é frear com o pé esquerdo. Mas vocês não estão preparados pra essa conversa. kkkk
jvictormp
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Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Ah, outra coisa. Vai usar o freio-motor, pode reduzir já por antecipação, pq o cambio vai demorar pra fazer isso automaticamente. Só fique atento pra retornar ao D depois que terminar a descida.
Quanto às perguntas da criadora do tópico, acho que ela está preocupada em causar algum problema se ficar sempre usando somente o D. Não, não causará nenhum problema. Só será mais lento, mas o cambio dará conta de tudo o que vc precisar se estiver só no D.
Quanto às perguntas da criadora do tópico, acho que ela está preocupada em causar algum problema se ficar sempre usando somente o D. Não, não causará nenhum problema. Só será mais lento, mas o cambio dará conta de tudo o que vc precisar se estiver só no D.
jvictormp
Membro Prata- Mensagens : 92
Data de inscrição : 25/05/2017
Localização : Serra - ES
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Resumindo o livro escrito acima: Não compre carro automático, vc vai passar marcha manualmente o tempo todo!
Brincadeira a parte, eu concordo com as dicas do jp.siq; o X da questão é querer aprender a usar o Kick Down, se vc se interessar vai ver que o uso da função "manual" é quase desnecessária.
Brincadeira a parte, eu concordo com as dicas do jp.siq; o X da questão é querer aprender a usar o Kick Down, se vc se interessar vai ver que o uso da função "manual" é quase desnecessária.
kervinson
Membro Rubi- Mensagens : 523
Data de inscrição : 30/05/2017
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jvictormp gosta desta mensagem
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
É isso aí kervinson
AT é só D o tempo todo, se vai ultrapassar duas pisadas rápidas no acelerador e o bicho vira um foguete. Se eu tiver que ficar trocando de marcha em um câmbio AT eu simplesmente teria comprado um câmbio manual, não faz qualquer sentido.
AT é só D o tempo todo, se vai ultrapassar duas pisadas rápidas no acelerador e o bicho vira um foguete. Se eu tiver que ficar trocando de marcha em um câmbio AT eu simplesmente teria comprado um câmbio manual, não faz qualquer sentido.
jp.siq
Membro Ouro- Mensagens : 148
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Localização : Piracicaba - SP
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Acho importante saber operar a máquina, sabendo que pra serve as opções que têm disponível. Kick-down é melhor que ficar trocando as marchas, segundo o próprio manual.
jdonadel
Membro Rubi- Mensagens : 838
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Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
A alavanca do cambio passa a informação do que você quer fazer (reduzir uma marcha, deixar no L, ficar no N, deixar o tempo todo em D, etc) para a central eletrônica. A alavanca não comanda diretamente os atuadores do cambio, isso é feito pela central eletrônica depois de identificar o comando que foi passado pela alavanca e inúmeros outros parâmetros como a velocidade, rotação do motor, posição do acelerador, se o freio está pressionado ou não, se o carro está no nível ou numa descida e vários outros que só os projetistas e programadores da central é que sabem.
Dificilmente o processador da central eletrônica vai executar um comando que possa causar danos ao motor ou ao cambio pois a programação já previu todas as possibilidades e bloqueia o que está fora dos parâmetros do que é considerado seguro.
Se você estiver a 120 km/h numa rodovia e o passageiro ao tentar mudar a estação do rádio sem querer bater na alavanca e posicioná-la em R a central não vai engatar a marcha ré, que travaria o motor, as rodas, possivelmente capotando o veículo e causando um acidente fatal. A central vai ignorar o comando pois sua programação ao checar os outros parâmetros, além daquele que veio da alavanca, e vai decidir que a operação não deve ser executada.
No passado, nos câmbios automáticos que o pessoal chamava de “hidramáticos” os acionamentos eram feitos por variações de pressão hidráulica, abertura e fechamento de válvulas, etc, a partir de sistemas analógicos extremamente complexos e então danos causados por erros de comando aconteciam. Hoje é a eletrônica que comanda atuadores elétricos então ficou muito mais confiável.
Assim sendo na minha modesta opinião todas as mensagens anteriores sem exceção tem afirmações que concordo e outras que não concordo. E penso que deixar o carro sempre em D, usar recursos de pedal ou lançar mão das posições da alavanca é uma questão de preferência pessoal e não que o jeito que dirijo é o correto e o jeito do outro é o errado. É claro que o manual vai dizer que tem que ficar sempre em D para, como foi dito antes, evitar os extremos já que a fábrica tem que prever que os condutores não tenham nenhum conhecimento e podem a 140 km/h reduzir para 2, a central não vai executar o comando mas quando estiver dentro dos parâmetros corretos de velocidade fará a redução e pode ser num momento que o condutor não mais queria essa condição ou alguém deixar fixado em L e rodar muito tempo sem perceber isso. Então deixa sempre no D e um abraço, se eu fosse o redator do manual escreveria o mesmo.
Ah! Agora vai uma correção: o cambio do Etios não passa para o N se você parar num semáforo e ficar com o pé no freio. Ele continua engatado do mesmo jeito e o motor fica fazendo força para vencer a resistência inicial do conversor de torque.
Talvez essa informação possa ter aparecido na internet mas a quantidade de bobagens escritas, mesmo na tal da “imprensa especializada” e as vezes até de mecânicos e engenheiros metidos a entendidos é tão grande que chega a desanimar.
Não acreditem nessas besteiras e nem mesmo no que estou falando. Façam vocês mesmos o seguinte teste: Liguem o motor do Etios e com o pé no freio deixem a alavanca na posição N. No conta-giros observem a posição do ponteiro, em seguida, ainda com o pé no freio, passem a alavanca para o D, dá para observar uma queda no ponteiro, isso se dá pela resistência inicial do conversor de torque que não transmite a rotação do motor ao cambio já que o carro está parado. Continuem observando o ponteiro e vejam que ele não volta a subir após alguns segundos como seria de se esperar caso o cambio desengatasse e ficasse no equivalente ao N, o ponteiro ficará nessa posição enquanto você ficar com o carro parado em D e o pé no freio. Agora, ainda com o pé no freio, passe a alavanca para N e verá que imediatamente o ponteiro aumenta alguns giros já que agora a saída do conversor ficou livre e girando pois o cambio está solto desacoplado das rodas que continuaram paradas. Passe novamente para D e verá a rotação cair, voltando para N subirá novamente.
A prova está ai, não precisa acreditar em ninguém.
ps. tenho dúvidas se a posição P é comandada mecanicamente pela alavanca por questões de segurança ou é acionada pela central eletrônica. Se o acionamento da posição P for mecânico ele não passa pela checagem eletrônica da velocidade e então diferente das outras posições da alavanca causaria danos ao sistema caso o veículo estivesse em movimento pois um pino trava o cambio e em movimento poderia quebrar o pino ou o próprio cambio. Já fiz testes com a alavanca em várias condições diferentes, mas o teste de por em P com o carro em movimento não dá para fazer por questões óbvias.
Dificilmente o processador da central eletrônica vai executar um comando que possa causar danos ao motor ou ao cambio pois a programação já previu todas as possibilidades e bloqueia o que está fora dos parâmetros do que é considerado seguro.
Se você estiver a 120 km/h numa rodovia e o passageiro ao tentar mudar a estação do rádio sem querer bater na alavanca e posicioná-la em R a central não vai engatar a marcha ré, que travaria o motor, as rodas, possivelmente capotando o veículo e causando um acidente fatal. A central vai ignorar o comando pois sua programação ao checar os outros parâmetros, além daquele que veio da alavanca, e vai decidir que a operação não deve ser executada.
No passado, nos câmbios automáticos que o pessoal chamava de “hidramáticos” os acionamentos eram feitos por variações de pressão hidráulica, abertura e fechamento de válvulas, etc, a partir de sistemas analógicos extremamente complexos e então danos causados por erros de comando aconteciam. Hoje é a eletrônica que comanda atuadores elétricos então ficou muito mais confiável.
Assim sendo na minha modesta opinião todas as mensagens anteriores sem exceção tem afirmações que concordo e outras que não concordo. E penso que deixar o carro sempre em D, usar recursos de pedal ou lançar mão das posições da alavanca é uma questão de preferência pessoal e não que o jeito que dirijo é o correto e o jeito do outro é o errado. É claro que o manual vai dizer que tem que ficar sempre em D para, como foi dito antes, evitar os extremos já que a fábrica tem que prever que os condutores não tenham nenhum conhecimento e podem a 140 km/h reduzir para 2, a central não vai executar o comando mas quando estiver dentro dos parâmetros corretos de velocidade fará a redução e pode ser num momento que o condutor não mais queria essa condição ou alguém deixar fixado em L e rodar muito tempo sem perceber isso. Então deixa sempre no D e um abraço, se eu fosse o redator do manual escreveria o mesmo.
Ah! Agora vai uma correção: o cambio do Etios não passa para o N se você parar num semáforo e ficar com o pé no freio. Ele continua engatado do mesmo jeito e o motor fica fazendo força para vencer a resistência inicial do conversor de torque.
Talvez essa informação possa ter aparecido na internet mas a quantidade de bobagens escritas, mesmo na tal da “imprensa especializada” e as vezes até de mecânicos e engenheiros metidos a entendidos é tão grande que chega a desanimar.
Não acreditem nessas besteiras e nem mesmo no que estou falando. Façam vocês mesmos o seguinte teste: Liguem o motor do Etios e com o pé no freio deixem a alavanca na posição N. No conta-giros observem a posição do ponteiro, em seguida, ainda com o pé no freio, passem a alavanca para o D, dá para observar uma queda no ponteiro, isso se dá pela resistência inicial do conversor de torque que não transmite a rotação do motor ao cambio já que o carro está parado. Continuem observando o ponteiro e vejam que ele não volta a subir após alguns segundos como seria de se esperar caso o cambio desengatasse e ficasse no equivalente ao N, o ponteiro ficará nessa posição enquanto você ficar com o carro parado em D e o pé no freio. Agora, ainda com o pé no freio, passe a alavanca para N e verá que imediatamente o ponteiro aumenta alguns giros já que agora a saída do conversor ficou livre e girando pois o cambio está solto desacoplado das rodas que continuaram paradas. Passe novamente para D e verá a rotação cair, voltando para N subirá novamente.
A prova está ai, não precisa acreditar em ninguém.
ps. tenho dúvidas se a posição P é comandada mecanicamente pela alavanca por questões de segurança ou é acionada pela central eletrônica. Se o acionamento da posição P for mecânico ele não passa pela checagem eletrônica da velocidade e então diferente das outras posições da alavanca causaria danos ao sistema caso o veículo estivesse em movimento pois um pino trava o cambio e em movimento poderia quebrar o pino ou o próprio cambio. Já fiz testes com a alavanca em várias condições diferentes, mas o teste de por em P com o carro em movimento não dá para fazer por questões óbvias.
jvictormp e Luis Takashi gostam desta mensagem
Re: Funções L, 2, 3 do câmbio em rodovia
Sergio, excelentes palavras.
Obrigado pela contribuição.
Obrigado pela contribuição.
jvictormp
Membro Prata- Mensagens : 92
Data de inscrição : 25/05/2017
Localização : Serra - ES
Sergio e Alessandro pinheiro gostam desta mensagem
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